Outubro é o mês de Nárnia, pois no dia 16/10 foi lançado o primeiro livro da saga: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. E por isso no dia 16/10 é comemorado o #NárniaDay.
E para comemorar eu resolvi postar um artigo que eu fiz para o blog Herdeiros de Aslam a pedido da minha querida Kami, falando um pouco sobre minha primeira experiência envolvendo "As Crônicas de Nárnia"
"Quando descobri a magia de Nárnia...
Olá narnianos e narnianas!
Como estão? Espero que bem. =)
Estou aqui para compartilhar com vocês a primeira vez em que tive
contato com a magia existente em “As Crônicas de Nárnia”.
Isso aconteceu em 2005, aos 17 anos, quando fui assistir “O leão,
a feiticeira e o guarda roupa” no cinema. Esse foi meu primeiro passo
para me tornar uma narniana, foi quando nomes e palavras como “Nárnia”,
“Aslam”, “Jadis” e “irmãos Pevensies” começaram a fazer parte da
minha vida.
Lembro- me de ter ido assistir o filme em um cinema
perto do meu cursinho pré-vestibular com uma das minhas melhores amigas. O
cinema era meio antigo e por isso uma parte do teto tinha caído deixando um
pouco do céu exposto, mas nada disso tirou a sensação mágica que aquele momento
propiciava.
Compartilhei da mesma sensação que nossa querida
Lúcia teve ao descobrir Nárnia pela primeira vez,
senti todo o carinho e hospitalidade do Sr. e Sra. Castor, voltei a acreditar
em Papai Noel, reverenciei Aslam em toda a sua majestade, me arrepiei ao ouvir
seu rugido e chorei com sua morte pelas mãos da feiticeira Jadis.
A batalha contra o exército de Jadis, o fim dos 100
anos de inverno em Nárnia e a coroação dos grandes reis e rainhas de Nárnia Pedro
o Magnífico, Susana a Gentil, Edmundo o Justo e Lúcia a Destemida, são
momentos que deveriam ter sido aplaudidos de pé por todos que estavam no
cinema.
Um fato engraçado, e curioso, é que 5 anos depois
dessa experiência, fui ao cinema assistir “A viagem do Peregrino da
Alvorada” em 3D com essa mesma amiga e estava chovendo. Começamos a
rir imaginando se isso tivesse acontecido no passado, naquele cinema “quase sem
telhado”, com certeza teríamos tomado chuva. Mas tudo isso valeria a pena, pois
estaríamos fazendo isso “POR NÁRNIA E POR ASLAM!”.
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